Desta vez, a malta do cont'nente não vai ter como fugir. Há que pagar pelas derrapagens orçamentais, isenções fiscais e um constante "venha a nós senão parto esta merda toda", que D. Alberto I - O Eterno, rei da ilha da Madeira e Portos Santos, tão habilmente consegue "produzir".
Descoberto que foi um novo buraco de cerca de 220 milhões de euros, (aumentando para cerca de 500 milhões de euros o défice público nacional), a malta do cont'nente vai ter de reduzir o numero de activos na função pública para que desta forma, aquele monarca continue a poder sentar o cu no trono que o suporta bem como continuar a produzir coisa nenhuma a troco de muitos euros, seja para autoestradas, túneis e demais isenções fiscais, benesses e regalias que são constantemente reclamadas. Não nos esqueçamos igualmente que as fantasias de Carnaval, compõem uma fatia importante no orçamento do ilhéu e por conseguinte do próprio estado.
Enquanto cá no cont'nente a malta se desunha para poder tapar buracos, ali para os lados de África no meio do mar, há uma ilha que continua a mostrar-se completamente alheada dos nossos problemas, abrindo mais covas, quais toupeiras excitadas e completamente cegas aos problemas que também lhes dizem respeito.
Enquanto cá no cont'nente a malta se desunha para poder tapar buracos, ali para os lados de África no meio do mar, há uma ilha que continua a mostrar-se completamente alheada dos nossos problemas, abrindo mais covas, quais toupeiras excitadas e completamente cegas aos problemas que também lhes dizem respeito.
Se são tão portugueses como nós então que também paguem a crise! Responsabilizem-se pelos estragos que produzem. Em último caso, dêem-lhes a independencia e apontem na "conta" o que nos forçaram a dever à custa desta brincadeira. E quanto a reduzir o número de funcionários públicos, que tal começarem precisamente no ilhéu?
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